O santuário de Deir Rafat acolheu numerosos cristãos locais, que foram invocar a bênção da Rainha da Palestina para o Ano da Fé, proclamado pela Igreja Católica. A Rainha da Palestina abençoou o início do Ano da Fé, na Terra Santa.
Sob a imagem da Virgem do Santuário de Deir Rafat, muitos, aliás muitíssimos, cristãos locais participaram da solene cerimônia de abertura do Ano da Fé, no dia 28 de outubro, duas semanas após ter sido aberto oficialmente. A data que festeja a Senhora da Palestina foi escolhida para dar início a este ano tão importante.
A liturgia enriquecida por diferentes ritos católicos, símbolos de muitas tradições, com gestos com diferentes significados, durou mais de duas horas. Melequitas, Católicos Sírios e Maronitas deram cor à missa presidida por Mons. Sabbah, Patriarca emérito de Jerusalém, e concelebrada por muitos Bispos, vindos de todos os cantos da terra, junto com o Arcebispo de Oklahoma, Mons. Paul Coackley.
O Santuário da Rainha da Terra Santa encontra-se em Deir Rafat, 35 km de Jerusalém, numa região de antiquíssimas recordações bíblicas, nos limites da antiga Filisteia, teatro das façanhas de Sansão; a poucos quilômetros de Beit Shemesh, famosa pela passagem da Arca da Aliança, e de Abu Gosh, lugar que, segundo uma das tradições, corresponderia ao antigo vilarejo Emaús. O Santuário, construído em 1927, por ardente desejo do Patriarca de Jerusalém, Mons. Luigi Barlassina, num momento histórico muito difícil. Ele mesmo queria instituir uma festa dedicada à Rainha da Palestina, para pedir Sua proteção. Como dia da festa foi escolhido o domingo após o dia 25 de outubro. Em 1933, a Santa Sé aprovou a festa, reconhecendo seu significado na especial intercessão de Maria por Sua terra natal. Até 1948, Deir Rafat foi Paróquia ativa, então populosa vila cristã; tornando-se, depois, centro de obras assistenciais e educativas, Hoje, o complexo de Deir Rafat acolhe grupos de peregrinos e hospeda encontros de cristãos locais. O cuidado espiritual do Santuário foi confiado à Ordem dos Servos de Maria, com a ajuda das Irmãs da Assunção e de S. Bruno de Belém.
O interior da igreja é famoso pelas preciosas decorações nas paredes e foro. A saudação do Arcanjo Gabriel à Virgem de Nazaré, reproduzida em280 diferentes línguas, é um coro uníssimo, composto pelas vozes de todos os povos do mundo, unidos para louvar Aquela que foi a filha mais ilustre desta terra.
Sob a imagem da Virgem do Santuário de Deir Rafat, muitos, aliás muitíssimos, cristãos locais participaram da solene cerimônia de abertura do Ano da Fé, no dia 28 de outubro, duas semanas após ter sido aberto oficialmente. A data que festeja a Senhora da Palestina foi escolhida para dar início a este ano tão importante.
A liturgia enriquecida por diferentes ritos católicos, símbolos de muitas tradições, com gestos com diferentes significados, durou mais de duas horas. Melequitas, Católicos Sírios e Maronitas deram cor à missa presidida por Mons. Sabbah, Patriarca emérito de Jerusalém, e concelebrada por muitos Bispos, vindos de todos os cantos da terra, junto com o Arcebispo de Oklahoma, Mons. Paul Coackley.
O Santuário da Rainha da Terra Santa encontra-se em Deir Rafat, 35 km de Jerusalém, numa região de antiquíssimas recordações bíblicas, nos limites da antiga Filisteia, teatro das façanhas de Sansão; a poucos quilômetros de Beit Shemesh, famosa pela passagem da Arca da Aliança, e de Abu Gosh, lugar que, segundo uma das tradições, corresponderia ao antigo vilarejo Emaús. O Santuário, construído em 1927, por ardente desejo do Patriarca de Jerusalém, Mons. Luigi Barlassina, num momento histórico muito difícil. Ele mesmo queria instituir uma festa dedicada à Rainha da Palestina, para pedir Sua proteção. Como dia da festa foi escolhido o domingo após o dia 25 de outubro. Em 1933, a Santa Sé aprovou a festa, reconhecendo seu significado na especial intercessão de Maria por Sua terra natal. Até 1948, Deir Rafat foi Paróquia ativa, então populosa vila cristã; tornando-se, depois, centro de obras assistenciais e educativas, Hoje, o complexo de Deir Rafat acolhe grupos de peregrinos e hospeda encontros de cristãos locais. O cuidado espiritual do Santuário foi confiado à Ordem dos Servos de Maria, com a ajuda das Irmãs da Assunção e de S. Bruno de Belém.
O interior da igreja é famoso pelas preciosas decorações nas paredes e foro. A saudação do Arcanjo Gabriel à Virgem de Nazaré, reproduzida em280 diferentes línguas, é um coro uníssimo, composto pelas vozes de todos os povos do mundo, unidos para louvar Aquela que foi a filha mais ilustre desta terra.