Não! A Terra Santa não está em fogo e sangue. Sim, pode-se vir em peregrinação. A Custódia da Terra Santa não ignora a onda de violência, que rasteja pelo país todo, mas a Terra Santa chama os peregrinos a examinar bem o que realmente acontece aqui.
O país permanece seguro e os caminhos de peregrinação não estão afetados pelos conflitos nesses dias.
Numa entrevista à revista “online” «S. Francisco», o Custódio da Terra Santa respondeu à pergunta:
- Quais recomendações dar aos peregrinos, prontos a vir a Jerusalém?
Os peregrinos podem partir serenos e tranquilos, pois não pertencem a um dos grupos entre os quais, neste momento histórico, existem tensões. Comparado aos meses passados, nestes dias, viu-se um aumento no número de peregrinações, organizadas antes dos últimos acontecimentos, e esperamos que a situação não prejudique a próxima estação outono-inverno, historicamente rica de peregrinações! (fonte)
É necessário considerar o caráter dos conflitos, bem localizáveis no espaço e tempo. Um habitante de Belém – interrogado sobre a calma no domingo de manhã, 11 de outubro, junto ao túmulo de Raquel – respondeu: «De manhã, os jovens estão na escola!»
De cinco a onze de outubro, numerosos grupos de peregrinos puderam entrar na Esplanada das Mesquitas, o Monte do Templo dos Judeus. Sexta-feira, nove de outubro, a tradicional Via Crucis dos Franciscanos foi celebrada, como sempre, nas ruelas da Cidade Velha, incluídas a quarta e quinta estação. «Foi íntima e recolhida!», afirmou um participante.
A imprensa internacional vê os acontecimentos e conta apenas os mortos, os desencontros e o drama, que são reais mas esporádicos. Os MCS não dizem que, diariamente, em Jerusalém, Belém, Nazaré e em todo o país se vive e se trabalha. Muitos israelenses trabalham com palestinos e vice-versa, os negócios estão abertos, tanta gente procura soluções de como viver juntos, numerosos são os que preservam as condições de coexistência, atuais e futuras.
As peregrinações na Terra Santa são ocasião única de pôr os próprios passos nos de Jesus Cristo, e são também experiência concreta de solidariedade para com os cristãos deste país.
Sim, vir em peregrinação é mais do que necessário. Nossa fé cristã convida a ler com inteligência as situações e nos proíbe ter medos irracionais.
Os cristãos da Terra Santa e as Congregações religiosas, que aqui vivem e se mantêm graças aos peregrinos, vos esperam a fim de achar motivos para continuar a esperar! Até logo mais!
O país permanece seguro e os caminhos de peregrinação não estão afetados pelos conflitos nesses dias.
Numa entrevista à revista “online” «S. Francisco», o Custódio da Terra Santa respondeu à pergunta:
- Quais recomendações dar aos peregrinos, prontos a vir a Jerusalém?
Os peregrinos podem partir serenos e tranquilos, pois não pertencem a um dos grupos entre os quais, neste momento histórico, existem tensões. Comparado aos meses passados, nestes dias, viu-se um aumento no número de peregrinações, organizadas antes dos últimos acontecimentos, e esperamos que a situação não prejudique a próxima estação outono-inverno, historicamente rica de peregrinações! (fonte)
É necessário considerar o caráter dos conflitos, bem localizáveis no espaço e tempo. Um habitante de Belém – interrogado sobre a calma no domingo de manhã, 11 de outubro, junto ao túmulo de Raquel – respondeu: «De manhã, os jovens estão na escola!»
De cinco a onze de outubro, numerosos grupos de peregrinos puderam entrar na Esplanada das Mesquitas, o Monte do Templo dos Judeus. Sexta-feira, nove de outubro, a tradicional Via Crucis dos Franciscanos foi celebrada, como sempre, nas ruelas da Cidade Velha, incluídas a quarta e quinta estação. «Foi íntima e recolhida!», afirmou um participante.
A imprensa internacional vê os acontecimentos e conta apenas os mortos, os desencontros e o drama, que são reais mas esporádicos. Os MCS não dizem que, diariamente, em Jerusalém, Belém, Nazaré e em todo o país se vive e se trabalha. Muitos israelenses trabalham com palestinos e vice-versa, os negócios estão abertos, tanta gente procura soluções de como viver juntos, numerosos são os que preservam as condições de coexistência, atuais e futuras.
As peregrinações na Terra Santa são ocasião única de pôr os próprios passos nos de Jesus Cristo, e são também experiência concreta de solidariedade para com os cristãos deste país.
Sim, vir em peregrinação é mais do que necessário. Nossa fé cristã convida a ler com inteligência as situações e nos proíbe ter medos irracionais.
Os cristãos da Terra Santa e as Congregações religiosas, que aqui vivem e se mantêm graças aos peregrinos, vos esperam a fim de achar motivos para continuar a esperar! Até logo mais!