No dia 29 de janeiro, às 18 horas, no Auditório de São Salvador, em Jerusalém, acontecerá o concerto final dos vencedores do Magnifitcat Piano Compettion “Nikolaus De La Flüe” (entrada livre). O concurso de pianoforte, que já está na trigésima edição consecutiva, está aberto aos jovens pianistas palestinos e a todos os pianistas inscritos nas escolas palestinas além de, naturalmente, estar aberto aos estudantes do Instituto Magniticat, a escola de música da Custódia da Terra Santa, que é quem organiza o evento.
O objetivo é promover jovens musicistas que num futuro próximo poderão assumir uma carreira profissional no campo da música, seja como executores ou como professores no contexto da sociedade árabe. No leste de Jerusalém e nos territórios palestinos, de fato, as procuras de inscrições nas escolas de música – especialmente para o piano – continuam crescendo, embora os professores qualificados sejam poucos. O estúdo de música, além de ser uma atividade educativa de promoção cultural e social, se torna, portanto, também uma oportunidade interessante de trabalho. Outra finalidade do concurso é puramente didática: exigir dos alunos um maior empenho no estudo para começarem desde pequenos a serem colocados diante de um júri e também de se acostumarem com a emoção de se apresentarem diante de um público. Para o concurso são previstas diversas categorias, de acordo com a idade dos participantes e do grau de dificuldade das peças a serem executadas. Cada concorrente se apresentará com uma peça obrigatória e outra a sua própria escolha que corresponda à sua capacidade; uma categoria é reservada para o piano a quatro mãos.
Além do Prêmio “Nikolaus De La Flüe”, serão entregues outros prêmios especiais: o Prêmio “A.M. Qattan Foundation” para o acompanhamento de uma peça coral, o Prêmio “Zia Pina” baseado em J.S. Bach (execução do Preludio e Fuga in Si bemolle maggiore BWV 867), e o Prêmio “Compagnia di San Giorgio” para dois pianos e coro. O coro deste ano é o Yasmenn Buds Choir, dirigido por Hania Soudah Sabbara, formado pelas crianças menores do Magnificat, algumas das quais também se apresentarão no concurso, concorrendo as categorias que lhes cabem. O júri é composto por musicistas que são professores de piano junto aos conservatórios das suas cidades e que já fizeram parte de júris de concursos internacionais, além de desenvolverem atividades concertistas. Tratam-se dos seguintes nomes: Vincenzo Balzani (Milão, Itália), Antonio Tessoni e Cristina Stella (Vicenza, Itália), Alberto Borello (Cuneo, Itália), Yuval Cohen (JAMD, Gerusalemme). O presidente do júri é o fundador e diretor geral do Magnificat, Fr. Armando Pierucci.
O concurso e o júri seguirão critérios de transparência e regularidades: o presidente do júri não tem direito a voto, nenhum dos jurados terá alunos no concurso, o resultado será a média matemática dos votos com exclusão do maior e menor voto, além de a competição ser aberta ao público (27 de janeiro, das 9h às 15h e 28 de janeiro às 9h). Os prêmios serão entregues após o concerto final de domingo, dia 29 de janeiro. O total em prêmios será de 29.450 shekel, que equivale a 5.980 euros; os valores que serão distribuídos para os vencedores são um pouco mais que simbólicos (no máximo 1500 shekel – 300 euros, para os vencedores da categoria, o dobro para os prêmios especiais), mas alguns dos vencedores – quando o prêmio o prevê segundo as possibilidades - serão convidados a se apresentarem em concerto na Europa e na Terra Santa, a começar pelo concerto de domingo, dia 29, às 18h.
O incentivador principal do concurso é a Associação “Amigos do Magnificat” da Suíça, que decidiu dedicar o concurso a Nikolaus De La Flüe, que é o Santo patrono da Suíça, colocado entre os “Pais da Pátria” da Confederação Elvetica. Pelo segundo ano consecutivo os “Amigos do Magnificat” recolheram a herança da Família Tavasani de Treviso, que por onze anos sustentou o Concurso de Piano “Carlo Tavasani”, em honra do qual o Instituto Magnificat publicará um volume comemorativo.
FRC
O objetivo é promover jovens musicistas que num futuro próximo poderão assumir uma carreira profissional no campo da música, seja como executores ou como professores no contexto da sociedade árabe. No leste de Jerusalém e nos territórios palestinos, de fato, as procuras de inscrições nas escolas de música – especialmente para o piano – continuam crescendo, embora os professores qualificados sejam poucos. O estúdo de música, além de ser uma atividade educativa de promoção cultural e social, se torna, portanto, também uma oportunidade interessante de trabalho. Outra finalidade do concurso é puramente didática: exigir dos alunos um maior empenho no estudo para começarem desde pequenos a serem colocados diante de um júri e também de se acostumarem com a emoção de se apresentarem diante de um público. Para o concurso são previstas diversas categorias, de acordo com a idade dos participantes e do grau de dificuldade das peças a serem executadas. Cada concorrente se apresentará com uma peça obrigatória e outra a sua própria escolha que corresponda à sua capacidade; uma categoria é reservada para o piano a quatro mãos.
Além do Prêmio “Nikolaus De La Flüe”, serão entregues outros prêmios especiais: o Prêmio “A.M. Qattan Foundation” para o acompanhamento de uma peça coral, o Prêmio “Zia Pina” baseado em J.S. Bach (execução do Preludio e Fuga in Si bemolle maggiore BWV 867), e o Prêmio “Compagnia di San Giorgio” para dois pianos e coro. O coro deste ano é o Yasmenn Buds Choir, dirigido por Hania Soudah Sabbara, formado pelas crianças menores do Magnificat, algumas das quais também se apresentarão no concurso, concorrendo as categorias que lhes cabem. O júri é composto por musicistas que são professores de piano junto aos conservatórios das suas cidades e que já fizeram parte de júris de concursos internacionais, além de desenvolverem atividades concertistas. Tratam-se dos seguintes nomes: Vincenzo Balzani (Milão, Itália), Antonio Tessoni e Cristina Stella (Vicenza, Itália), Alberto Borello (Cuneo, Itália), Yuval Cohen (JAMD, Gerusalemme). O presidente do júri é o fundador e diretor geral do Magnificat, Fr. Armando Pierucci.
O concurso e o júri seguirão critérios de transparência e regularidades: o presidente do júri não tem direito a voto, nenhum dos jurados terá alunos no concurso, o resultado será a média matemática dos votos com exclusão do maior e menor voto, além de a competição ser aberta ao público (27 de janeiro, das 9h às 15h e 28 de janeiro às 9h). Os prêmios serão entregues após o concerto final de domingo, dia 29 de janeiro. O total em prêmios será de 29.450 shekel, que equivale a 5.980 euros; os valores que serão distribuídos para os vencedores são um pouco mais que simbólicos (no máximo 1500 shekel – 300 euros, para os vencedores da categoria, o dobro para os prêmios especiais), mas alguns dos vencedores – quando o prêmio o prevê segundo as possibilidades - serão convidados a se apresentarem em concerto na Europa e na Terra Santa, a começar pelo concerto de domingo, dia 29, às 18h.
O incentivador principal do concurso é a Associação “Amigos do Magnificat” da Suíça, que decidiu dedicar o concurso a Nikolaus De La Flüe, que é o Santo patrono da Suíça, colocado entre os “Pais da Pátria” da Confederação Elvetica. Pelo segundo ano consecutivo os “Amigos do Magnificat” recolheram a herança da Família Tavasani de Treviso, que por onze anos sustentou o Concurso de Piano “Carlo Tavasani”, em honra do qual o Instituto Magnificat publicará um volume comemorativo.
FRC